Octavio Ianni (1926-2004)
Neste dossiê, marxismo21 examina a fecunda e criativa obra teórica de OCTAVIO IANNI. Como afirmam seus organizadores, além de ser um dos fundadores da Sociologia no Brasil, Octavio Ianni é, inegavelmente, um dos mais competentes e rigorosos intérpretes marxistas da sociedade brasileira. Livros, artigos, entrevistas e outros materiais de autoria de Ianni são aqui divulgados bem como textos de pesquisadores de sua extensa produção intelectual.
A Editoria é grata ao competente e incansável trabalho dispendido por quatro pesquisadores da obra de Octávio Ianni, responsáveis pela organização do rico material que o site disponibiliza. São eles, André Rocha Santos (IFSP), Deni Alfaro Rubbo (UEMS), Diogo Valença (UFRB) e Rodrigo Castelo (UniRio).
Editoria, janeiro 2021
Nota: Em virtude da pandemia – que implicou o fechamento de bibliotecas públicas -, livros e ensaios de Octavio Ianni, previstos para este dossiê, não puderam ser digitalizados.
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Octavio Ianni, marxista convicto e confesso
A. Santos, D. Rubbo, D. Valença e R. Castelo (orgs.)
Além de ser um dos fundadores da Sociologia no Brasil, Octavio Ianni (1926-2004) é, sem sombra de dúvida, um dos mais competentes e rigorosos intelectuais marxistas da sociedade brasileira. Soube utilizar, de forma consistente e totalizante, o método dialético, o materialismo histórico e a análise das classes sociais para elucidar – sem qualquer dogmatismo – temas caros à nossa realidade social. Em uma trajetória complexa e multifacetada, se tornou um dos grandes analistas do nosso país, ao lado de nomes como Caio Prado Júnior, Carlos Nelson Coutinho, Clóvis Moura, Emília Viotti da Costa, Florestan Fernandes, Heleieth Saffioti, Jacob Gorender, Leandro Konder, Mário Pedrosa, Nelson Werneck Sodré, Vania Bambirra, dentre tantas e tantos outros.
O jovem Ianni, ingressante aos 23 anos na turma de 1949 do curso de Ciências Sociais da antiga Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), era um rapaz “ensimesmado”, “modesto” e “curioso” nas palavras do grande mestre e amigo de toda a vida Florestan Fernandes. Ambos compartilhavam, ainda, a origem humilde e as dificuldades financeiras para concluir o ensino superior. De certa forma, Florestan Fernandes reconhecia-se em Octavio Ianni. O estudante vindo de Itú no interior de São Paulo chegou mesmo a interromper o curso por dois anos. Período no qual se casou com Elene Ianni e desempenhou trabalhos manuais como assistente de editora na Companhia Editora Nacional, e como tipógrafo em Osasco. Realidade bem diferente da maior parte dos colegas da Faculdade de Filosofia, muitos deles oriundos de famílias tradicionais paulistanas ou de imigrantes de classe média (RODRIGUES, 2011).
Do curso terminado em 1954 algumas marcas que irão compor a personalidade do grande sociólogo que iria se tornar: a perseverança em enfrentar os obstáculos (materiais e intelectuais) e a opção pelo povo negro e pela classe trabalhadora da cidade e do campo. Segundo Antonio Candido, eram características essenciais do amigo: “a coerência, o senso do dever, a constante preocupação política, em sentido largo. Esta preocupação norteava as suas ideias e as suas atitudes, fora dos partidos, mas dentro dos interesses mais legítimos da coletividade” (CANDIDO, 2005). ler mais
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I. Livros:
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CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octavio. Cor e mobilidade social em Florianópolis: aspectos das relações entre negros e brancos numa comunidade do Brasil meridional. São Paulo: Editora Nacional, 1960.
CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octavio (org.). Homem e sociedade. São Paulo: Editora Nacional, 1965.
IANNI, Octavio. O colapso do populismo na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
_____. Raças e classes sociais no Brasil. 3 ed., revista e ampliada. São Paulo: Brasiliense, [1970] 1987.
_____. Estado e planejamento econômico no Brasil. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, [1971] 2009.
_____. Sociologia da sociologia latino-americana. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, [1971] 1976.
_____. O imperialismo na América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973.
_____. A formação do Estado populista na América Latina. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, [1975] 1991.
_____. Escravidão e racismo. São Paulo: Hucitec, 1978.
_____ (org.). Karl Marx: sociologia. 2 ed. São Paulo: Ática, 1980.
_____. A ditadura do grande capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981. [2 ed., Expressão Popular, 2019].
_____. Dialética e capitalismo: ensaio sobre o pensamento de Marx. 3 ed., revista e ampliada. Petrópolis: Vozes, [1982] 1988.
_____. Origens agrárias do Estado brasileiro. São Paulo: Brasiliense, [1984] 2004.
_____. O ciclo da revolução burguesa. Petrópolis: Vozes, 1984.
_____. A ideia de Brasil moderno. São Paulo: Brasiliense, 1992.
_____. A sociedade global. 15 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, [1992] 2013.
_____. Teorias da globalização. 9 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, [1995] 2001.
_____. Tipos e mitos da modernidade: seminários de literatura. Belém: Instituto de Artes do Pará, 2001.
_____. Enigmas da modernidade-mundo. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
_____. Pensamento social no Brasil. Bauru: Edusc, 2004.
_____ (org.). Florestan Fernandes: sociologia crítica e militante. 2 ed. São Paulo: Expressão Popular, [2004] 2011.
_______, A história do Brasil é a história da luta pela terra.
II. Capítulos de livros:
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IANNI, Octavio. O jovem radical. In: BRITTO, Sulamita de (org.). Sociologia da juventude, I: da Europa de Marx à América Latina de hoje. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. p.225-242.
_____. Populismo y relaciones de clase. In: Germani, Gino et al. Populismo y contradicciones de clase. México D.F.: Ediciones Era, 1973. p.83-150.
_____. Aspectos da formação social escravista. In: LAPA, José Roberto do Amaral (org.). Modos de produção e realidade brasileira. Petrópolis: Vozes, 1980. p.157-165.
_____. Apresentação. In: RODÓ, José Enrique. Ariel. Campinas: Editora da Unicamp, 1991. p.7-12.
_____. As estratégias de desenvolvimento. In: TOLEDO, Caio Navarro de (org.). 1964: visões críticas do golpe. Democracia e reformas no populismo. Campinas: Editora da Unicamp, 1997. p.137-140.
_____. Globalização e nova ordem internacional. In: REIS Filho, Daniel Aarão et al. (org.). O século XX: o tempo das dúvidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. p.205-224.
_____. Apresentação. In: MARX, Karl. O 18 Brumário e cartas a Kugelmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. p.11-12.
_____. O negro e o socialismo. In:___ et al. O negro e o socialismo. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2005. p.7-14.
_____. As relações de produção na agricultura. In: BERQUÓ, Elza et al. Estudos de população IV: Sertãozinho. São Paulo: Cebrap, s/d. p.50-140.
III. Artigos
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IANNI, Octavio. El Estado y el desarrollo económico del Brasil. Desarrollo Económico, Buenos Aires, vol.3, n.4, p.551-572, jan./mar. 1964.
_____. El Estados Unidos y lo militarismo latinoamericano. Revista Mexicana de Sociología, México D.F., vol.30, n.3, p.511-524, jul./set. 1968.
_____. La formación del proletariado rural en el Brasil. Revista Mexicana de Sociología, México D.F., vol.33, n.3, p.475-488, jul./set. 1971.
_____. A origem política da Sudene. Revista Mexicana de Sociología, México D.F., v.33, n.4, p.647-659, out./dez. 1971.
_____. Ideologia e prática do planejamento durante o Estado Novo (Revista Administração de Empresas, 1971)
_____. A vocação política das ciências sociais (Trans-Form-Ação, 1975)
_____. Raça e política. Revista Mexicana de Sociología, México D.F., v.37, n.2, p.431-444, abr./jun. 1975.
_____. Escravidão e história. Debate & crítica, São Paulo, p.131-144, 1975
_____. O ensino das ciências sociais no 1º e 2º graus (Cedes, 1985)
_____. A utopia camponesa. Revista da USP, São Paulo, n.2, p.103-118, 1986.
_____. A questão nacional na América Latina (Estudos Avançados, 1988)
_____. Raízes da antidemocracia na América Latina (Lua Nova, 1988)
_____. Literatura e consciência. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, n.28, p.91-99, 1988.
_____. A questão social (Revista USP, 1989)
_____. A sociologia e o mundo moderno. Tempo Social, São Paulo, vol.1, n.1, p.7-27, 1989.
_____. A crise de paradigmas da sociologia. Revista Crítica de ciências sociais, n.32, p.195-215, jun. 1991.
_____. Globalização: novo paradigma das ciências sociais (Estudos Avançados 1994)
_____. O mundo do trabalho (São Paulo em Perspectiva, 1994)
_____. Metáforas da globalização. Ideias, Campinas, ano 1, n.1, p.7-21, jan./jun. 1994.
_____. Formas sociais do tempo. Revista de Antropologia, vol.37, p.57-82, 1994.
_____. Nacionalismo, regionalismo y globalización. Estudios latinoamericanos, año 2, n.4, p.19-26, jul./dez. 1995.
_____. A racialização do mundo (Tempo Social, 1996)
_____. A sociologia de Florestan Fernandes (Estudos Avançados, 1996)
_____. Nacionalismo, regionalismo e globalização. Novos Rumos, Marília, ano 11, n.25, p.5-8, 1996.
_____. A obra de Florestan Fernandes. Ideias, Campinas, ano 4, n.1-2, p.13-24, 1997.
_____. A política mudou de lugar. São Paulo em perspectiva, São Paulo, v.11, n.3, p.3-7, 1997.
_____. As ciências sociais na época da globalização (Revista Brasileira de Ciências Sociais, 1998)
_____. Neoliberalismo e nazi-fascismo. Crítica Marxista, Campinas, 1998.
_____. Sociologia e literatura. Rua, Campinas, n.4, p.55-74, 1998.
_____. Globalização e neoliberalismo. São Paulo em perspectiva, São Paulo, vol.12, n.2, p.27-32, 1998.
_____. Insondável travessia (Lua Nova, 1999)
_____. O príncipe eletrônico. Perspectivas, São Paulo, n.22, p.11-29, 1999.
_____. O Estado-nação na época da globalização. Novos Rumos, Marília, ano 14, n.31, p.18-24, 1999.
_____. O declínio do Brasil-nação. Estudos Avançados, São Paulo, vol.14, n.40, p.51-58, 2000.
_____. Pensar de outro modo um outro Brasil. Lua Nova, São Paulo, n.54, p.119-120, 2001.
_____. A violência na sociedade contemporânea. Estudos de sociologia, Araraquara, v.7, n.12, p.7-30, 2002.
_____. Globalización, identidad y emancipación (Punto Cero, 2003)
_____. Dialética das relações raciais (Estudos Avançados, 2004)
_____. Tendências do pensamento brasileiro (Tempo Social, 2000)
_____. Tipos e mitos do pensamento brasileiro (Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2002)
_____. A violência na sociedade contemporânea. Estudos de sociologia, Araraquara, v.7, n.12, p.7-30, 2002.
_____. Uma longa viagem (Tempo Social, 2004)
_____. Variações sobre arte e ciência (Tempo Social, 2004)
_____. A construção da categoria. Histedbr online, Campinas, número especial, p.397-416, abril de 2011 [1985].
IANNI, Octavio. Diplomacia e Imperialismo na América Latina. São Paulo: Caderno Cebrap n.12, 1973.
_____. A classe operária vai ao campo. São Paulo: Caderno Cebrap n.24, 1976.
_____. A luta pela terra. São Paulo: Cebrap, 1977.
V. Entrevistas:
IANNI, Octavio. O preconceito racial no Brasil. Estudos avançados, São Paulo, vol.18, n.50, p.6-20, 2004.
_____. Entrevista. In: MARKUN, Paulo (org.). O melhor do Roda Viva: o mais antigo e respeitado programa de entrevistas da TV Cultura. São Paulo: Conex, 2005. p.223-236.
_____. Entrevista. In: LOUREIRO, Maria Rita et al. (org.). Conversas com sociólogos brasileiros: retórica e teoria na história do pensamento sociológico do Brasil. Rio de Janeiro, FGV, 2008. p.12-23. Relatório técnico n.11
CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octavio. Condiciones y efectos de la industrialización en Sao Paulo (proyecto de estudio). Sobretiro de Ciencias Políticas y Sociales, México D.F., año V, n.18, oct./dic. 1959.
CARDOSO, Fernando Henrique; MOREIRA, Renato Jardim; IANNI, Octávio. O estudo sociológico das relações entre negros e brancos no Brasil meridional. [São Paulo, 1955]. 11 p.
VI. Vídeos
Título de professor emérito da USP
VII. Materiais diversos sobre Octavio Ianni
(Tese de doutorado 1 / Dissertações de mestrado 4 / Artigos 18 /Capítulos de livro 1 / Resenhas 2)
SANTOS, André da Rocha, Uma sociologia crítica radical: Octavio Ianni no Cebrap e seus críticos.
ADORNO, Sérgio. Octavio Ianni: a sociologia em sintonia com o tempo. Getúlio, ano 1, nº 2, Fundação Getúlio Vargas, mar., 2007, p. 42-44.
ARRUDA, Maria Arminda do Nascimento. Um intelectual vocacionado. Estudos de Sociologia, v. 9, nº 16, Araraquara, 2004, p. 169-171.
_____. Octavio Ianni, um mestre. Jornal da USP, São Paulo, 12 a 18 de abril de 2004.
BASTOS, Élide Rugai. Referência ética e intelectual. Estudos de Sociologia, v. 9, nº 16, Araraquara, 2004, p. 173-175.
BASTOS, Élide Rugai et al. Octávio Ianni (1926-2004). JORNAL da Unicamp, Campinas, 2004.
BASTOS, Élide Rugai. Octavio Ianni: diversidade e desigualdade. In: BOTELHO, André; SCHWARCZ, Lilian (org.). Um enigma chamado Brasil: 29 intérpretes. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. p.378-389.
BERNARDES, Juliano. A Formação do Estado Desenvolvimentista brasileiro na obra de Octávio Ianni. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Universidade Estadual de Campinas, 2009.
BEZERRA, Lucas. Octavio Ianni e o proletariado rural no Brasil. Outubro, São Paulo, n.32, p.159-179, outubro de 2019.
BITTAR, Mariluce. A construcao da categoria na perspectiva da dialética: uma aula de Octavio Ianni. Histedbr, Campinas, número especial, p.417-422, abril de 2011.
BOTELHO, André. Octavio Ianni: a sociologia como vocação. Achegas.net: revista de ciência política
BRITO, Jeanne Gomes de. Octavio Ianni: da metamorfose do povo à democracia popular. Cadernos de campo: revista de ciências sociais, v. 1, nº 11, Araraquara, 2005, p. 17-31.
BRITO, Jeanne Gomes de. Estado e desenvolvimento no pensamento de Octavio Ianni. Perspectivas, São Paulo, v. 48, p. 155-181, jul./dez. 2016.
CANDIDO, Antonio. Octávio Ianni: um homem justo. In: Revista de crítica literaria latinoamericana. Año XXXI, nº 61. Lima-Hanover, 1er. Semestre de 2005, pp. 203-205.
CASTELO, Rodrigo; RIBEIRO, Vinícius; LIMA, Ricardo de. A violência como potência econômica: da acumulação primitiva ao novo imperialismo. In: BOSCHETTI, Ivanete (org.). Expropriação e direitos no capitalismo. São Paulo: Cortez, 2018. p.265-292.
CHAGAS, Rodrigo. Octavio Ianni, ditadura militar e a Amazônia. Textos & Debates, Boa Vista, n.24, p.79-106, 2014.
COHN, Gabriel. A longa viagem de Octavio Ianni
LAJOLO, Marisa. Do duplo ao múltiplo, ou uma carta para um mestre ausente: Octavio Ianni. Revista de crítica literaria latinoamericana, Lima-Hanover, año XXXI, n.61, p.207-215, jan./jun. 2005.
LIMA, Marcos Costa. A sociologia totalizante de Octavio Ianni
MEUCCI, Simone. Homenagem a Octavio Ianni (1926-2004). Campos, Curitiba, vol.5, n.1, p.201-210, 2004.
NOGUEIRA, Marco Aurélio. A universidade que não se apaga. Estudos de Sociologia, v. 9, nº 16, Araraquara, 2004, p. 167-168.
OLIVEIRA, Douglas Felício Silva de. Octavio Ianni e a interpretação dialética da sociedade e da sociologia do Brasil. VI Colóquio Marx e Engels, Cemarx, Campinas, 2009.
_____. A sociologia da sociologia de Octavio Ianni: as razões da crítica e a crítica da razão no pensamento social. Dissertação (Mestrado em Sociologia). Universidade Estadual de Campinas, 2011.
OLIVEIRA, Márcio. A inesperada descoberta de Otávio Ianni sobre preconceito contra descendentes de imigrantes poloneses em Curitiba. Sociedade e Estado, Brasília, vol.30, n.3, p.799-817, set./dez. 2015
ORTIZ, Renato. A tensão da ironia apaixonada
ORTIZ, Renato. A ironia apaixonada. Sociologias, Porto Alegre, ano 10, nº 20, jun./dez. 2008, p. 319-328.
SANTANA, Danilo Correia da Silva. Cultura popular e revolta: uma leitura crítica da atualidade de Octavio Ianni nos estudos de cultura de periferia – o hip hop em questão. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Goiânia, 2016.
SERÁFICO, Marcelo. Lições do artesanato intelectual: a herança do mestre. In: Sociologias, Porto Alegre, nº 11, jan./jun. 2004.
SILVA, Nívia Cristiane Pereira da. Questão social e questão racial no Brasil: a visão de Octavio Ianni. Em Pauta, Rio de Janeiro, vol.6, n.23, p.191-202, julho de 2009.
TAUIL, Rafael Marchesan. Octavio Ianni: o início de sua trajetória intelectual e uma nova interpretação sobre a questão racial. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais). Universidade Federal de São Paulo: Guarulhos, 2013.
VALLE, Maria Ribeiro do. A sociologia de Octavio Ianni. In: Mediações, Londrina, v. 18 n. 1, p.337-341, jan./jun. 2013.
VIII. Resenhas de livros
CASTELO, Rodrigo. A ditadura do grande capital. Margem Esquerda, São Paulo, n.33, p.153-155
COUTINHO, Carlos Nelson. Os enigmas da modernidade, de Octavio Ianni
MARINI, Ruy Mauro. Estado e capitalismo. Foro Internacional, México D.F., v.7, n.1-2, p.163-166, jul./dez. 1966.
IX. Coleção Octavio Ianni, Biblioteca da FCLar, Unesp, campus Araraquara